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26 de Abril de 2024
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    Escola em Caxias (RS) estimula permanência de jovens no campo

    Escola Família Agrícola, com apoio de cooperativas locais, realiza o programa Jovem Aprendiz no Campo

    há 6 anos

    Representantes dos sete países que participam do treinamento em Inspeção do Trabalho realizado pelo Ministério do trabalho e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Porto Alegre visitaram na manhã desta terça-feira (21) uma escola de aprendizagem rural em Caxias do Sul, município situado a 150 km de Porto Alegre. Escola Família Agrícola, com o apoio de cooperativas locais, realiza o programa Jovem Aprendiz no Campo, com o objetivo de profissionalizar os jovens filhos de agricultores e estimular sua permanência com a famílias.

    “A aprendizagem é uma das maneiras de enfrentar a precariedade do trabalho infantil e aliar educação e qualidade no trabalho, permitindo que os jovens tenham garantias trabalhistas, segurança e remuneração justa”, afirma o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.

    O programa Jovem Aprendiz no Campo teve início em 2015 e oferece cursos técnicos profissionalizantes com foco no empreendedorismo e no cooperativismo rural, para a inserção de jovens em empresas participantes do projeto, as quais oferecem vagas de aprendizagem e cumpram a cota obrigatória exigida pela Lei. “O Ministério do Trabalho tem atuado nas empresas e cooperativas locais para o cumprimento da cota obrigatória, e iniciativas como a Escola Família são fundamentais, pois abrem oportunidades aos jovens e facilitam o cumprimento da cota pelas empresas”, salienta a auditora-fiscal do Trabalho e coordenadora de Aprendizagem no estado Denise Brambilla Gonzales.

    Luiza Dias e Cristiane Palmeira são jovens participantes do projeto. Filhas de agricultores, as estudantes viram na escola técnica uma oportunidade de conhecer de forma mais aprofundada as atividades desenvolvidas pelas empresas rurais e, assim, inserirem-se numa profissão que possa mantê-las próximas à família. “Na escola temos acesso às técnicas agrícolas, que nos permitem atuar nas atividades das cooperativas e empresas locais. Obtivemos conhecimento das atividades rurais, fomos gostando e hoje temos interesse em nos mantermos na comunidade”, afirma Luiza.

    Para a coordenadora pedagógica do projeto, Letícia Trentin, a escola é uma extensão da família. “Eles ficam uma semana na escola e retornam na sexta-feira para suas famílias, quando fazem suas pesquisas entrevistando pessoas da sua comunidade. Trabalhamos a partir da realidade em que eles vivem, fazendo visitas a outras propriedades para mostrar as potencialidades locais”, acrescenta.

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